Impressionante como somos obrigados a aprender e reaprender sentidos, a medida em que estamos vivendo. Surreal o fato de termos que lidar com traumas petrificadores de almas, sem chances de barrá-los e ainda, de maneira involuntária, extrair alguma coisa da ocasião. Nada é só leveza e na fase adulta, é uma realidade recorrente. Temos como propósito: superá-los.