O blogueiro João Marcolino foi baleado na cidade de Caraúbas no começo da tarde desta segunda-feira, 25. De acordo com Sargento Marcelo, PM que atendeu a ocorrência, pelo menos dois homens tentaram contra a vida de Marcolino nas proximidades de sua residência.
Socorrido no Hospital Regional da cidade, foi transferido às pressas para atendimento no Hospital Tarcísio Maia em Mossoró.
Os tiros não atingiram órgãos vitais. Segundo informações colhidas no HRTM, foram ferimentos no punho e tornozelo. O estado de saúde é estável e Marcolino está consciente e orientado.
Em maio de 2020, João Marcolino sofreu um outro atentato contra sua vida, mas por causa do carro blindado conseguiu livrar-se sem ferimentos. No dia 10 de julho também de 2020 foi preso por porte de ilegal de arma, mas foi liberado do sistema prisional depois de pagar fiança.
João Marcolino é professor da rede estadual de ensino e blogueiro com atuação no setor de política.
A Prefeitura de Mossoró, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), concluiu as obras realizadas na Escola Ricardo Vieira do Couto, localizada na região do Jucuri, zona rural. A unidade, revitalizada e pronta para receber os alunos, será entregue à comunidade escolar nesta segunda-feira (25), às 16h, em solenidade que contará com a presença do prefeito Allyson Bezerra. Além da manutenção predial, a escola também recebeu investimentos em mobília, com todas as carteiras novas, o que proporcionará mais conforto e bem-estar aos estudantes.
“Vamos realizar mais uma importante entrega para a educação de Mossoró, que é a conclusão dos serviços de obras realizados na Escola Municipal Ricardo Vieira do Couto, que há quase duas décadas não passava por manutenção, ou seja, desde a sua inauguração. Uma obra bastante esperada pela população do Jucuri. Agora, a escola está pronta para receber a sua comunidade, com instalações adequadas e problemas estruturais solucionados”, destacou a secretária municipal de Educação, Hubeônia Alencar.
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismos e Serviços Urbanos (SEIMURN), as obras na Escola Ricardo Vieira do Couto contemplaram toda a estrutura do prédio com serviços em diversas frentes, como, por exemplo, revisão de cobertura, de esquadrias, pintura, revisão elétrica e hidráulica, manutenção de portas e janelas, entre outros. Um investimento, em infraestrutura, de aproximadamente R$ 200 mil.
Conforme dados da Coordenadoria de Registro e Inspeção Escolar da SME, a Ricardo Veira do Couto possui atualmente 348 alunos matriculados, em 14 turmas de Ensino Infantil e Fundamental. “A espera de anos acabou na atual gestão municipal, que, por meio das suas diversas ações, tem demonstrando que não medirá esforços para investir na educação. Isso é trabalho. Isso é respeito. Isso é gestão. Isso é compromisso com a população de Mossoró”, reforçou a secretária Hubeônia Alencar.
Outras unidades da Rede Municipal de Ensino também passam por serviços de reforma e manutenção atualmente. Desde o início de 2021, a partir de um trabalho de diagnóstico da situação estrutural das escolas e Unidades de Educação Infantil (UEIs) do município, a Prefeitura de Mossoró tem buscado reverter a realidade encontrada na rede.
Nessa perspectiva, a gestão concluiu obras inacabadas (UEI Zezinha Gurgel), transferiu unidades para prédios com condições adequadas de funcionamento, inaugurou a UEI Neusa Xavier Linhares, no conjunto Nova Mossoró, entre outras ações que reforçam o compromisso da gestão municipal com a educação.
O ex-ministro e pré-candidato ao Senado Rogério Marinho (PL), cumpriu agenda em Mossoró e recebeu apoio de pelo menos nove vereadores. Em foto publicada nas redes sociais Marinho escreveu:
“Em Mossoró com vereadores integrados na reconstrução do RN e na continuação das mudanças no BRASIL”.
Os parlamentares compõe a bancada de apoio ao Prefeito Allyson. São eles da esquerda para a direita na foto: Ricardo de Dodoca; Genilson Alves; Wiginis do Gás; Naldo Feitosa; Costinha; Lucas das malhas; Edson Carlos; Lawrence Amorim e Raério Cabeção.
Greve do INSS completa um mês no Rio Grande do Norte — Foto: Larissa Cavalcante/Inter TV Cabugi
A greve dos servidores do INSS no Rio Grande do Norte completa um mês neste sábado (23/04). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Federais em Previdência, Saúde e Trabalho do RN (Sindprevs-RN), mais de 80% da categoria já aderiu à paralisação que segue por tempo indeterminado.
Os trabalhadores pedem a reposição salarial de 19,9%, a realização urgente de concurso público e a implantação de jornada de 30 horas para todos os servidores.
Os atendimentos presenciais estão suspensos em quase todas as agências do estado e uma agenda com atos e mobilizações tem sido executada pelos servidores.
“O desrespeito do governo não é somente com nós, servidores, mas com toda a população que depende e precisa dos serviços do INSS. Não se trata de uma luta isolada, estamos tentando salvar a Previdência Social, cuja sobrevivência está ameaçada pelas práticas do Executivo”, conta Cícero Nogueira, diretor de comunicação do Sindprevs-RN.
Em meio ao impasse, o prejuízo fica com quem está dependendo de dados e do serviço da Previdência Social neste período. É o caso da dentista Letícia Batista, que foi mãe há pouco mais de um mês e não consegue ter resposta sobre a licença maternidade.
“Minha situação no INSS ainda está em análise. Entrei com a solicitação assim que minha filha nasceu, com todos os documentos, mas até agora nada”, falou. “Eu esperava que fosse demorar, no INSS as coisas não são tão ágeis, mas estou na esperança que saia logo”, completou.
A situação é ainda mais complicada para dona Maria Erenita de Medeiros e seu Paulo Pedro da Silva, do Povoado Juazeiro, no município de Parelhas. Por causa de uma troca de nomes, Paulo – que faz tratamento contra um câncer de próstata – está sem receber a aposentadoria.
“Depois que o irmão gêmeo dele morreu, em 2020, a gente passou sete meses sem receber a aposentadoria. Em novembro, voltou o dinheiro. Agora, em abril, o dinheiro está no banco, mas está bloqueado. Fui ao INSS e eles pediram para esperar, mas está tudo certo com a documentação, com a certidão de óbito do irmão dele. A gente está com dificuldade, com conta na farmácia, com feira, papel de água atrasada, alimentação dele”, lamentou.
Os servidores do RN aprovaram a greve em assembleia colegiada no dia 23 de março, em ação articulada com outros estados do Brasil.
Os beneficiários que deixarem de ser atendidos devido à greve devem usar o aplicativo Meu INSS para remarcarem os procedimentos para uma nova data.
Uma pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (22/04) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, com 45% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 31%.
Em seguida, aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8%, e o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 3%. O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 2%. Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram na pesquisa.
Brancos, nulos, eleitores que dizem que não iriam votar ou que não votariam em nenhum dos candidatos somam 7%. Eleitores que não sabem ou não responderam representam 2% dos entrevistados.
O levantamento ainda mostra um cenário cristalizado de polarização entre Lula e Bolsonaro. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados, o petista foi citado como intenção de voto por 38% dos entrevistados, enquanto o atual chefe do Executivo ficou com 28%. Em seguida, vêm Ciro (4%), Doria (1%), Janones (1%), Sérgio Moro (1%) e Simone Tebet (1%). Eduardo Leite e Felipe D’Avila não pontuaram.
A pesquisa ainda mostra que Lula venceria em todos os cenários de segundo turno. Contra Bolsonaro, o ex-presidente levaria a disputa por 54% a 34%. Em um cenário contra Ciro, o placar seria de 52% a 24%. Já em disputa com Doria, Lula venceria por 55% a 19%.
Bolsonaro perderia para Ciro (46% a 38%), mas empataria tecnicamente com o ex-governador de São Paulo (39% a 38% para o presidente).
Governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52%
O governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52% dos brasileiros, segundo a pesquisa Ipespe. Para 30% dos entrevistados, a gestão é ótima ou boa.
Outros 16% avaliam a administração como regular. Não sabem ou não responderam, 2%. O levantamento também aponta que 62% dos entrevistados desaprovam o governo, enquanto 34% aprovam a maneira de Bolsonaro gerir o País. Não sabem ou não responderam, 4%.
O Ipespe mediu ainda a percepção dos brasileiros sobre a economia. Para 62%, a condução da política econômica está na direção errada. Outros 31% avaliam que o caminho adotado pela gestão é correto. Não sabe ou não responderam, 7%.
Foram ouvidas 1 mil pessoas por telefone entre 18 e 20 de abril. A pesquisa, encomendada pela XP Investimentos, foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-05747/2022. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,45%.
Depois da polêmica em torno do Senador Styvenson Valentim (Podemos) sobre a retirada da assinatura para criação de CPI no Ministério da Educação e acusações de que havia recebido dinheiro de emenda para tal finalidade, em questionamento feito ao Ministério do Turismo sobre legalidade do envio das verbas. O Senador encaminha documento com a resposta assinada por Bob Santos, Chefe da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos do Ministério. A correspondência confirma a legalidade do envio dos recursos:
“O Senador Styveson Valentim, seguindo os trâmites da Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022 Publicada no DOU de 24.1.2022 (Lei Orçamentária Anual – LOA de 2022) fez a autoria da emenda individual de nº 41420012 (SEI nº 1488635) e indicou o município de Nísia Floresta/RN (SEI nº 1488684) como o beneficiário da emenda”, diz o trecho do documento que você lê na íntegra logo abaixo.
Entenda
Reportagens de veículos como O Globo, UOL e Exame, entre outros informaram que o senador Styvenson Valentim (Podemos) recebeu dia 8 de abril, recursos no valor de R$ 287 mil em uma emenda do Governo Federal, um dia após ater retirado assinatura para criação da CPI do MEC, que queria investigar denúncias de que pastores negociavam propina em troca da liberação de verbas para prefeituras.
Os senadores Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Weverton Rocha (PDT-MA) retiraram suas assinaturas para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue possíveis irregularidades no Ministério da Educação (MEC).
De acordo Styvenson, “trazer essa discussão para dentro do Congresso Nacional em um ano eleitoral serviria apenas para dar palanque político para a oposição”, entretanto afirmou que “todas as denúncias de crime devem ser investigadas e os criminosos punidos”.
Leia na íntegra resposta do Ministério do Turismo:
O Brasil está diante de uma encruzilhada como nação, um transe coletivo que levou o país a uma polarização de enorme serventia somente aos dois grupos que duelam pelo poder. Longe de apresentar soluções para o país, nossos políticos vivem em estado de graça, representado pela acomodação e um falso sentimento de rejeição mútua que somente alimenta os dois polos de um duelo que rejeita aquilo que o país mais precisa.
Faltam ao país projetos de nação, planos de governo realistas, compromissos com ideias e valores. Na verdade, vivemos dependentes de lideranças frágeis que almejam o poder pela simples satisfação pessoal e bem-estar de seu grupo, governando por narrativas, ódios, manipulações, seguidos por pessoas incapazes de julgar a política de forma racional, movidos apenas por uma emoção cega.
Enquanto sobram iniciativas empresariais, projetos de inovação e empreendimentos sociais, falta ao Brasil empreendedorismo político, representado pela iniciativa cidadã de propor ideias, liderar movimentos, expor projetos e pedir a confiança da população nas eleições para implementar, por meio da política, novos rumos em nossos municípios, estados e em nível federal em Brasília.
Este ano é uma daquela raras oportunidades para aqueles que acreditam que podem fazer diferença, empreender politicamente e lançar suas ideias, propostas e projetos. A polarização que tomou conta do Brasil abre também uma janela de oportunidade para aqueles que desejam mostrar-se como uma alternativa ao velho jogo da política que tenta se reinventar mais uma vez, com os mesmos atores e enredo.
Precisamos de novos líderes, capazes de iniciar um processo de mudança longe das práticas que tornaram o Brasil refém de dois grupos que se alternam no poder e se tornaram donos do país, garantidos por uma base alugada que garante sua estabilidade no poder e o falso confronto eleitoral que serve apenas para legitimar suas escolhas. Nos tornamos reféns de uma classe política velha e ultrapassada.
A política jamais deve ser uma carreira, mas uma etapa dentro de uma trilha profissional em que o cidadão procura contribuir para a sociedade, durante um período definido, servindo sua comunidade ou seu país. Findo este tempo, o caminho mais apropriado é seguir o curso natural e retornar para a vida profissional privada. Política jamais deve se tornar uma atividade com um fim em si mesma e perene, sob pena de se desviar de sua atividade principal, que é servir a sociedade.
Um povo empreendedor como o brasileiro merece mais que uma polarização entre iguais. Já chegou o momento de transpor o empreendedorismo que funciona como motor de nosso país, tanto na área econômica, assim como na frente social, e aplicá-lo na política. O empreendedorismo político é um caminho natural para uma sociedade que deseja tomar as rédeas de seu próprio país e torná-lo uma nação vitoriosa. Existem muito mais do que dois caminhos no horizonte e certamente as alternativas passam pelos brasileiros dispostos a encarar uma forma efetiva de servir à sociedade já nestas eleições. Nunca precisamos tanto deste grupo de brasileiros.
Márcio Coimbra é Presidente da Fundação da Liberdade Econômica e Coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília. Cientista Político, mestre em Ação Política pela Universidad Rey Juan Carlos (2007). Ex-Diretor da Apex-Brasil e do Senado Federal.
O blog Larissa Maciel noticiou com exclusividade durante a semana o interesse do vereador Isaac da Casca de contribuir com o Baraúnas, seja como investidor ou até gestor do clube. Isto aconteceria através da junção de empresários, políticos e até ex-dirigentes do clube que tinham o objetivo de colocar na mesa uma chapa para as eleições marcadas para o dia 29 de abril.
O tricolor se posicionou alegando que não há tempo hábil para uma nova chapa, tendo em vista que os candidatos precisam estar associados pelo menos 30 dias antes do pleito. Passado isso, confirmando as informações trazidas pelo blog, o vereador comentou a sua visão em entrevista também exclusiva à TCM HD.
“Tivemos uma reunião com um grupo de empresários e o nosso interesse era contribuir com o futebol, com o Baraúnas, já que eu já tenho atuação em projetos sociais aqui da cidade. Participei da reunião e o interesse era fazer o Baraúnas funcionar, voltar ao nosso cenário do futebol com força”, explicou.
Isaac também confirma que tinha interesse em presidir, mas concorda que não há tempo hábil.
“Sim, tinha a pretensão, mas não tivemos tempo hábil. Ainda sim, é possível contribuir. Ajudaria a atual gestão sem problema algum, já que o interesse é ajudar o nosso futebol, o leão, como chamam”.
Quanto ao projeto de clube empresa, ele lembra exemplos próximos aqui na região e cita que isso poderia ser um novo norte para o time.
“Temos conversado e a nossa intenção do projeto de clube empresa é baseada em exemplos como o Globo, lá de Ceará Mirim, também o próprio Uniclinic, do Ceará, trazer isso para o Baraúnas. Garantir o pagamento dos jogadores que viessem em dia, todas as contas em dia, como deve ser”.
Novas informações obtidas pelo blog Larissa Maciel também apontam que o vereador foi convidado a contribuir com a chamada Toca do Leão, ou simplesmente AFASAM. A contribuição ao projeto pode acontecer. Resta ver se ele terá espaço para contribuir com o clube e as pretensões quanto a segunda divisão.
O professor Clélio Soares que está a frente de um movimento pedindo a duplicação da BR 304, participou de reunião que durou cerca de uma hora, com o Deputado Federal General Girão (PL). Além da duplicação da rodovia afirmou que entregou um documento com sugestões de ações que podem ser desenvolvidas ao longo da BR:
“Entreguei algumas solicitações importantes como implantação de um plano de atendimento de crianças vítimas de acidentes na BR, estruturação dos hospitais nas cidades que são cortadas pela 304 para tornar mais célere o atendimento de feridos e aliviar Mossoró e Natal; implantação de medidas que inibam as ultrapassagens forçadas em pontos estratégicos”, detalhou em publicação do Instagram @LutonaBR304.
Questionado sobre a duplicação da 304 o parlamentar afirmou que tratou do assunto com o representante da pasta da infraestrutura. “O general me afirmou que recentemente conversou com o atual ministro da infraestrutura e que foi levantado o custo de 2 bilhões pra a duplicação de Macaíba a Aracati”.
Clélio disse ainda que vai continuar com a luta em busca de mais segurança e principalmente a fiscalização de recursos encaminhados para duplicação da rodovia que mais mata no RN: “Seguirei acompanhando e fiscalizando de perto esses recursos quando entrarem para que eles sejam aplicados o mais rápido possível nessa BR”.
O projeto #LutonaBR304 também realiza palestras com objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da educação no trânsito e transformar Luto em Luta.
Clélio e sua esposa Aniely Soares perderam o filho Gabriel de seis anos, num acidente na BR 304 em maio de 2020.
Os valores foram publicados no Jornal Ofcial de Mossoró – JOM nº 662B, de 20 de abril de 2022 (acesse aqui).
A Prefeitura de Mossoró deverá pagar altas quantias às principais atrações já confirmadas para o evento, que estreia em 4 de junho.
Veja abaixo:
Bell Marques – R$ 300 mil
Alceu Valença – R$ 220 mil
Xand Avião – R$ 400 mil
Walkyria Santos – R$ 60 mil
Toca do Vale – R$ 90 mil
Bonde do Brasil – R$ 90 mil
Parangolé – R$ 170 mil
Mara Pavanelly – R$ 80 mil
Eric Land – R$ 100 mil
Dorgival Dantas – R$ 130 mil
Chicabana – R$ 90 mil
Taty Girl – R$ 120 mil
Zé Cantor – R$ 100 mil
Saia Rodada – R$ 220 mil
Lagosta Bronzeada – R$ 60 mil
Junior Viana – R$ 80 mil
Limão com Mel – R$ 110 mil
Matheus e Kauan – R$ 280 mil
Nattanzinho – R$ 200 mil
Wesley Safadão – R$ 600 mil
Cavaleiros do Forró – R$ 60 mil
Mari Fernandes – R$ 110 mil
Na segunda-feira (18), a Prefeitura divulgou que os cachês dos artistas que se apresentarão no Mossoró Cidade Junina (MCJ) 2022 são definidos “com observância das leis que regem o processo de contratações voltado à administração pública (Lei Nº 8.666/93, a Lei de Licitações, e a Resolução Nº 028, do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Segundo a administração municipal, para o pagamento, são tomados como base os valores das apresentações dos artistas. Também é realizada pesquisa para conhecimento dos valores praticados no mercado, garantindo a legalidade dos atos.
O prefeito Allyson Bezerra, no entanto, ainda não divulgou se o pagamento é feito com exclusividade de recursos públicos, e nem o valor total destinado ao evento.