Na manhã dessa quinta-feira (27/07), pessoas participam da Associação das Famílias Atípicas de Apodi – AFATA, foram às ruas cobrar suporte do executivo apodiense para tratamentos diversos.
Segundo as reclamações, a Prefeitura tem se negado a apresentar uma alternativa para a falta de terapias e demais tratamentos para as crianças com deficiências no município.
De acordo com Lenice Fernandes, Presidente da AFATA em contato com o Diário Político, mais de cem crianças estão sem acesso a a diferentes tratamentos como “Terapia ocupacional, fonoaudióloga, psicóloga, psicopedagoga e estão sem equipe multidisciplinar, onde todas essas crianças necessitam para ter uma qualidade de vida melhor”, detalhou.
Num dos cartazes do protesto tem escrito: “Investe milhões no carnaval e esquece das famílias atípicas”.
Lenice diz ainda que as famílias não tem acesso a consultas com neuropediatra e psiquiatra e reforça que são pais e mães humildes que têm dificuldades na assistência para diagnósticos complexos.
OUTRO LADO
Entramos em contato com a secretaria de saúde do município de Apodi. O secretário Sabino Neto concedeu entrevista sobre este assunto ao repórter Rállyson Nunes/ TCM. Afirmou que o executivo tem se esforçado para atender todas as crianças, mas a demanda é muito grande. Diz ainda que tem buscado novas formas de atender as famílias. Veja resposta completa: