Impressionante como somos obrigados a aprender e reaprender sentidos, a medida em que estamos vivendo. Surreal o fato de termos que lidar com traumas petrificadores de almas, sem chances de barrá-los e ainda, de maneira involuntária, extrair alguma coisa da ocasião. Nada é só leveza e na fase adulta, é uma realidade recorrente. Temos como propósito: superá-los.
É indiscutível ter consciência da forma como se expressa em qualquer ambiente. Quando o espaço de dignidade do colega é ferido, violado, mesmo que só percebido de maneira tardia, ainda é um problema que permeia naquele contexto.
Por Alexandre Fonseca
Comecei o Mossoró Cidade Junina 2025 em êxtase, pela oportunidade de desempenhar uma nova função no Pingo da Mei Dia. Gosto de...