Um ato tímido. Cerca de tinta guardas civis municipais atenderam ao chamado do SINDGUARDAS para expor as demandas da categoria. Apenas o presidente do sindicato foi autorizado a entrar na sede do executivo municipal, mesmo a mobilização estando programada para acontecer na calçada da prefeitura.
Guardas realizam ato em frente ao Palácio da Resistência. |
Depois de ofício encaminhado ao poder executivo foi confirmada uma audiência nesta terça-feira (14/11) a partir das 15h entre sindicato e equipe da prefeitura. Os guardas não descartam a possibilidade de greve. “Quem vai aprovar ou não a greve é a categoria e o tom da negociação que vai dar é a prefeitura”, disse Souza Júnior presidente do SINDGUARDAS.
A Polícia Militar e agentes municipais de trânsito acompanhavam a mobilização do outro lado da calçada temendo a ocupação dos Guardas ao Palácio da Resistência.
Polícia Militar e Agentes municipais de trânsito acompanhavam a mobilização. |
Outra demanda cobrada pela categoria envolve o descontentamento com Coronel Godinho, comando da Guarda. De acordo com o presidente do sindicato existe perseguição dos guardas por parte do comandante da GCM que chega a ser ditatorial: “Vamos reunir uma gama de denuncias de perseguição por parte do comandante e entrar na justiça”, pontuou Souza Jr.