Sair do trivial em busca do diferencial.
Temos acompanhado nos últimos dias a movimentação de pré-candidatos na busca constante pelo aparecimento na mídia com objetivo até de certa forma simples e que é difícil ao mesmo tempo. Aparecer é fácil. Qualquer assessoria bem posicionado consegue encaixar seu benquisto num programa de rádio ou de TV. Complicado é convencer quem acompanha determinada entrevista a acreditar ou pelo menos aceitar que aquilo dito pode ser escrito em papel timbrado ou não passa de uma palavra que se perde ao vento.
Ser político vai além de apertar uma mão, dar um abraço ou conversa mais junta. Não é de hoje que os eleitores estão convencidos que não são fáceis de convencimento. Vai além de uma música bem feita, entra nos pormenores desde o partido do preferido até as alianças dos preteridos.
Política virou negócio sério e erros não são perdoados, nem de um lado, nem do outro.