Via Poder360/ Diário Político
Continua acelerada a crise política que passa o Governo do Presidente Temer. A complicada solução da parada dos caminhoneiros expôs a falta de articulação do Planalto para assuntos relevantes a população.
A saída de Pedro Parente da Petrobras se deveu a 2 principais motivos: o 1º foi uma divergência irreconciliável com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, a respeito de como deve ser adaptada e reformada a política de preço praticada pela Petrobras.
A 2ª questão é anterior à crise desencadeada pela paralisação de caminhoneiros e refere-se à nomeação de Parente ao conselho da BRF (dona de marcas como Sadia e Perdigão).
A participação do executivo neste conselho é totalmente legal, mas deixou integrantes do governo de Michel Temer insatisfeitos. Eles acreditam que Parente já tinha problemas suficientes no comando da Petrobras.
Confira a carta de demissão clicando AQUI.