Informações do site Congresso em Foco.
O presidente da Petrobras, Pedro Parente, tem dito que não aceita alterar a política de preços de combustíveis da estatal, baseada no preço internacional do petróleo e na variação do câmbio. Em meio à greve dos caminhoneiros contra a alta do diesel, embora em vias de normalização –, o gestor não só manteve o modelo como já reajustou em 0,74%, nessa quarta-feira, dia 30, o preço médio do litro da gasolina nas refinarias. Resultado: enquanto filas de condutores se acumulam nos postos de combustíveis Brasil afora, avolumam-se as denúncias e reclamações contra a gestão de Parente, no Congresso ou fora dele.
Um interlocutor constante do Palácio do Planalto disse ao Congresso em Foco que, embora a situação de Parente não seja propriamente confortável, o presidente Michel Temer (MDB) deve mantê-lo à frente da Petrobras até onde a crise permitir. Para esse governista, no entanto, os próximos dias dirão se o gestor continuará com o respaldo do Executivo. Indicado para o comando da estatal pelo PSDB – partido que, em boa medida, ainda sustenta a governabilidade do emedebista –, Parente tem recebido a artilharia oposicionista porque o país está à vésperas da eleição, diz o parlamentar, mas os congressistas de fato aliados ao governo lhe garantirão apoio.
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