04 jan 2021
Por Alexandre Fonseca
Eram exatamente duas horas e cinco minutos da madrugada do dia 31 de dezembro de 2020, quando acordei sentindo dores bem localizadas abaixo do peito. A minha cabeça estava ocupada de pensamentos, dos quais não consigo descrever um sequer. A vontade de voltar a dormir existia, algo tornava o meu desejo impossível. Três horas depois, teria que cumprir meu último dia...