10 maio 2021
Para manter o teto de gastos, todos os ministérios sofreram cortes no Orçamento de 2021. O destino do dinheiro é cada vez mais engessado: dos 2,7 trilhões aprovados pelo Congresso, sem incluir o dinheiro do refinanciamento da dívida, 92,6% são com as chamadas despesas obrigatórias, com destino certo.
Só do Ministério da Educação, Bolsonaro vetou R$ 3,9 bilhões – dinheiro suficiente pa...